Caos II (2008)
Caos II (2008)
Um caos que toma conta de mim
Sentimentos desconexos que me entorpem
Um fluxo de solidão que me arrasta
Para bem fundo mais além da depressão
Escuridão que toma parte de mim
Cego e sem forças, a fraqueza me domina
Não há luz, nem esperanças
A depressão me despedaça sem perdão
Forte é o arrastão que ela me inflige
Ínfima é a esperança de uma libertação
Poderoso é o sentimento que aflita
Doloroso é não poder contar com a razão
Triste mesmo é como cheguei até aqui
Um mar de arrogância, erros e desilusões
Sonhos despedaçados, pesadelos recorrentes
Viver na mentira, se perder em ilusões
Um caos que toma conta de mim
Sentimentos desconexos que me entorpem
Um fluxo de solidão que me arrasta
Para bem fundo mais além da depressão
Escuridão que toma parte de mim
Cego e sem forças, a fraqueza me domina
Não há luz, nem esperanças
A depressão me despedaça sem perdão
Forte é o arrastão que ela me inflige
Ínfima é a esperança de uma libertação
Poderoso é o sentimento que aflita
Doloroso é não poder contar com a razão
Triste mesmo é como cheguei até aqui
Um mar de arrogância, erros e desilusões
Sonhos despedaçados, pesadelos recorrentes
Viver na mentira, se perder em ilusões
(by A. J. Rosário - 28/04/2008)
Plágio é crime e está previsto no artigo 184 do Código Penal.
Plágio é crime e está previsto no artigo 184 do Código Penal.
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