Morte como prêmio
Morte como prêmio
Eu vivo só, solitário de minhas angústias
Um pedaço de carne envelhecendo
Esperando o tempo passar
Esperando o meu fim
Um fim que não seja doloroso
Um final que valha a pena
Que seja efêmero
Que eu sinta prazer
A fagulha final de uma vida
Uma vida desprezível
Mais uma entre tantas outras
Que em nada acrescenta
Pois carrego a culpa
De tudo que fiz e do que não fiz
Escolhas erradas, esperanças assassinadas
Medidas desesperadas
Segredos mórbidos e sombrios
Uma vida desprezível
Que a morte seja o meu prêmio
Que pelo menos seja mais interessante
Que ela seja a libertação
Onde finalmente eu possa sorrir
E partir desta para melhor!
Eu vivo só, solitário de minhas angústias
Um pedaço de carne envelhecendo
Esperando o tempo passar
Esperando o meu fim
Um fim que não seja doloroso
Um final que valha a pena
Que seja efêmero
Que eu sinta prazer
A fagulha final de uma vida
Uma vida desprezível
Mais uma entre tantas outras
Que em nada acrescenta
Pois carrego a culpa
De tudo que fiz e do que não fiz
Escolhas erradas, esperanças assassinadas
Medidas desesperadas
Segredos mórbidos e sombrios
Uma vida desprezível
Que a morte seja o meu prêmio
Que pelo menos seja mais interessante
Que ela seja a libertação
Onde finalmente eu possa sorrir
E partir desta para melhor!
(by A. J. Rosário - 28/03/2010)
Plágio é crime e está previsto no artigo 184 do Código Penal.
Plágio é crime e está previsto no artigo 184 do Código Penal.
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